terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Relevância


Ninguém sabe por que ele escolhera aquela posição que exigia um mínimo de ambidestreza. Não chutava com o pé esquerdo, não sabia fazer nada com a perna esquerda e, segundo seu primo Renato Peixoto dos Santos, nem ao menos sabia qual era a perna esquerda. E, pensando bem, para que precisaria saber, se só driblava e chutava com a direita?”.

Trecho de "Estrela Solitária: um brasileiro chamado Garrincha", de Ruy Castro.

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